Carlos von Sohsten - Geral

• A Aracruz, líder mundial na produção de celulose de eucalipto, empresa genuinamente brasileira, já investiu mais de 120 milhões de dólares em infra-estrutura urbana e projetos sociais, em quase quarenta anos. A empresa mantém programas de capacitação profissional, inclusão digital e educação. Programas de saúde. Programas culturais. Assistência social e odontológica para menores carentes. A empresa é responsável por 10 mil e duzentos empregos diretos e mais de 50 mil indiretos.
• Rio de Janeiro, Porto Seguro, Santos, Búzios, Angra dos Reis, Cabo Frio, Ilhabela, Salvador, Ilhéus, Vitória, Aracaju, Maceió, Fernando de Noronha, Fortaleza, Natal, Recife e João Pessoa: todas essas cidades já são servidas por cruzeiros da CVC.
• A Unilever mantém um grande projeto de Responsabilidade Social (Criando com Palitos Kibon) em que participam 400 escolas, 2.800 professores, 10 salas de recriação em hospitais, beneficiando aproximadamente 1 milhão de crianças desde o início do projeto.
• Os carros importados já representam 6,8% do mercado total (contra 3,9% de 2004). Graças ao real valorizado ante o dólar. Quem está migrando para os importados é a turma da alta renda. Metade do mercado ainda é dos carros populares.
• O uso do Botox mereceu capa da revista VEJA e matéria de oito páginas, em que são mencionados um grande número de políticos e celebridades que aderiram.
• Novas tecnologias continuam sendo bem-vindas no processo eleitoral. Das 430.000 urnas eletrônicas, 25.000 virão equipadas com leitor de impressões digitais. O TSE deverá gastar cerca de 1 bilhão de reais para cadastrar as digitais de 126 milhões de eleitores.
• A ditadura de Fidel Castro tem prejudicado o turismo em Cuba.
• O astro do basquete americano, Stephon Marbury, lança tênis bom e barato (15 dolares) para competir com os grandes. O tênis será fabricado na China, fará uso de couro sintético e será vendido exclusivamente pela cadeia de lojas barateira Steve & Barry’s. “Nossa margem de lucro é de alguns centavos em cada par. Vamos ganhar no volume”, disse a VEJA o gerente da coleção Starbury.
• O Brasil ocupa a primeira posição na lista dos países em que as mães mais influenciam as filhas, principalmente adolescentes. 57% das meninas de 15 a 17 anos confirmam o poder das mães em influenciá-las na formação da imagem física e auto-estima. 52% das mulheres entre 15 e 29 anos se consideram fortemente influenciadas pela mãe (para fazer plástica, por exemplo), contra 44% das mulheres entre 30 e 44 anos. De acordo com a pesquisa da Unilever, boa parte das filhas credita às suas mães os sentimentos positivos que nutrem por elas próprias.
• O mercado editorial está atento a esta influência, dois best-sellers recentes provam isso: “Você vai sair assim? – Como entender a relação entre mães e filhas”, da Campus-Elsevier, e “Você simplesmente não me entende”, que ficou quatro anos na lista dos mias vendidos nos Estados Unidos.
• Mães e filhas costumam ir juntas ao cabeleireiro, à manicure, ao centro de estética.
• O número de praticantes de golfe no Brasil passou de 8 mil para 25 mil em apenas seis anos. Hoje o esporte está mais acessível à classe média. Isso está fazendo surgir os “driving ranges” (hoje são 20, há seis anos eram 3) onde os interessados podem aprender e praticar, com preços que variam de 30 a 100 reais. E por 15 reais é possível alugar um baldinho de bolas.
• Na sede da Fedex, em Memphis (EUA), pousam 37 aviões por hora, no horário de pico, no aeroporto particular da empresa de logística.
• Cerca de 80% dos produtos atravessam alguma fronteira nacional antes de ser consumidos ou empregados na fabricação de outros produtos.
• As exportações mundiais cresceram a taxas médias anuais de 5,8% na última década. É quase o dobro do crescimento do PIB mundial no período, que ficou em 3%.
• Dos primeiros rabiscos até a produção da primeira unidade, o projeto da produção de um carro leva cerca de três meses. Os fornecedores participam de todo o processo.
• “O laboratório da cadeia global de suprimentos é uma vastíssima área geográfica ligada pela tecnologia da informação e transporte”, disse a VEJA o professor emérito da Universidade de Michigan Donald Bowersox.
• “Uma tonelada de ouro no subsolo não vale nada, a menos que ela possa ser entregue a quem compra. O que dá o valor dos produtos é a logística.” Paulo Fleury, Diretor da Coppead.
• Os equipamentos para se montar uma rede sem fio (wi-fi ou wireless) baratearam até 70%, o que torna econômico a instalação dessas redes em residências e empresas.
• O que cabe em 10Gb: uns 2 milhões de e-mails de texto – umas 350 mil imagens – umas 18 mil fotos digitais – uns 7 mil filminhos da internet – uns 52 mil cartões animados – umas 525 mil planilhas de trabalho – uns 70 mil trabalhos escolares. Ou seja, a necessidade dar uma esvaziada na caixa de e-mail a cada 60, 70 anos. (*) Dados estimativos, podendo haver variações.